Constelações Familiares: uma visão
Será que apenas amarmos é o suficiente para termos relações afetivas, familiares e tantas outras satisfatórias e gratificantes? A resposta pura e simples é: não. Não basta.Além do amor, deve haver ordem. Se apenas amar bastasse, não haveria tantos problemas dentro das famílias (inclusive entre pais e filhos) e nas relações conjugais / afetivas. Todo o universo opera por intermédio de leis e ordens e é assim também na gigantesca teia de relações da qual todos nós fazemos parte. Apesar de todos os nossos esforços, muitas e muitas vezes, nos vemos submetidos a um magnetismo para desavenças em relações, vícios, repetir padrões que condenamos em nossos pais e tantas outras sorte de acontecimentos difíceis de lidar e até prejudiciais a nós mesmos e àqueles de quem somos mais próximos. Por que tantas e tantas vezes temos a sensação de estarmos lidando com forças maiores que nós próprios? É simples, porque realmente estamos submetidos a essas forças, maiores do que nós mesmos, maiores que o nosso próprio ego. Uma delas é a força, ou alma, do nosso próprio sistema familiar. Essa afirmação lhe parece estranha ou lhe soa verdadeira?… Pois é, assim como temos uma consciência individual, nosso sistema familiar também possui uma consciência própria. Como essa consciência é maior do que nós próprios, ela opera por leis que muitas das vezes nos parecem injustas, quando vistas da nossa ótica individual. Entretanto, essa consciência do grupo familiar opera de modo a manter o equilíbrio de todo o nosso sistema, de todas as pessoas que o integram, vivas e mortas… Assim, muitas vezes, um indivíduo é “sacrificado” para manter o equilíbrio do sistema como um todo. Você já ouviu falar em Constelações Familiares? É algo realmente muito interessante. Os conceitos envolvidos nas Constelações nos permitem ter o que se pode chamar de uma Visão Sistêmica sobre as pessoas e os fatos. Atualmente, muito já se fala de leitura corporal e também se estuda os aspectos somáticos e causais ligados às doenças e dificuldades que atravessamos em nossas vidas, por exemplo, quais tipos de comportamentos estão ligados a quais tipos de doenças… Que tal ganhar um upgrade de uma Visão Sistêmica e entendermos quais implicações (e possíveis soluções…, Glória! Risos) os sistemas nos quais estamos inseridos podem ter em relações a questões de nossa saúde (doenças e problemas físicos mesmo), falta de realização, dificuldades financeiras, de relacionamento e tantas outras intempéries e desafios com os quais nos vemos envolvidos? Bem bom isso, não é mesmo? Por que meus namoros e casamentos nunca deram certo? Nunca foram satisfatórios? Por que, por mais que eu faça, não consigo ter uma estabilidade financeira mínima e nenhuma realização profissional? Por que é tão comum em nossa família casos de determinadas doenças ou vícios? Essas são algumas das questões para as quais podemos encontrar respostas e alternativas bem interessantes quando pensamos de Forma Sistêmica procurando as Constelações Familiares. Quando uma pessoa procura esse método e coloca uma representação de seu campo, muitas vezes é possível ver bem claramente questões básicas e fundamentais que não conseguimos ver na ótica de quando olhamos apenas para o indivíduo separadamente.
Em relação, por exemplo, àquelas ordens necessárias para que o amor dê certo, sobre as quais começamos falando no início deste texto, pode ficar claro que um desses três princípios básicos podem estar sendo negligenciados:
►Lei do pertencimento – alguém que faz parte da família, do sistema, mesmo em gerações anteriores, mesmo que não se saiba disso, pode ter sido aberta ou veladamente excluído de alguma forma (e isto tem consequências. E como…);
►Lei da hierarquia – esta lei diz que quem veio primeiro ao sistema tem prioridade sobre quem veio depois e que os sistemas formados posteriormente prevalecem sobre os anteriores. Desta forma, nossa família atual (a pessoa e seu cônjuge e filhos) terá prevalência sobre a família de origem (os pais, irmãos etc). Uma lei natural e básica que trabalha pela continuidade da espécie, porém muito comumente desrespeitada de várias formas;
►Equilíbrio no dar e receber – entre casais e pares de um mesmo nível (amigos, por exemplo) se não houver um equilíbrio entre o dar e o receber, haverá problemas e desafios a serem acertados, por mais que se faça, que se discuta a relação, se isso não for acertado, vai dar “M”… Pode apostar nisso, de olhos fechados. É uma lei. De pais para filhos, há um desequilíbrio natural no dar e receber, pois os pais dão, começando pela vida…, e os filhos recebem. Muitas e muitas vezes tentamos reverter essas coisas e colocamos os pés pelas mãos. É muito comum, por exemplo, um filho ao invés de estar energeticamente numa posição de filho, encontrar-se numa posição de marido ou mulher de um dos pais, ou até mesmo de pai ou mãe de um ou ambos os pais. Algo bem comum que você já deve ter visto em situações bem próximas a si mesmo(a). Você acha que isso é algo simples ou com um desdobramento profundo? Bem, só para se ter uma ideia, a pesquisa e estudo em milhares de campos de constelações já postos há algumas décadas, em todo o mundo, mostrou que quando filhos intrometem-se na relação dos pais (por exemplo, colocando pressão para o término ou continuidade do casamento desses pais), esse tipo de desarranjo pode gerar três “coisinhas bem básicas e simples”: falências, doenças mentais e suicídios… É realmente para parar e considerar bem essas coisas. As abordagens sistêmicas podem nos dar respostas e encaminhamentos bem satisfatórios, dentre outros, para questões como:
►Dificuldades de relacionamentos (familiares, empresariais e outros, inclusive com pessoas que deveriam estar apenas em nosso passado…);
►Término dolorosos de relações;
►Vícios;
►Suicídios ou homicídios (na família ou empresa);
►Abortos naturais ou provocados;
►Adoções, dificuldade de engravidar;
►Pessoas rejeitadas ou excluídas da família ou empresa;
►Filhos fora do casamento,
não assumidos ou abandonados.
►Distúrbios de comportamento, agressividade, fobias, tristeza, medos, obesidade, pânico;
►Falta de força para lidar com as questões da vida;
►Dificuldade em ter uma vida próspera e de poder usufruir as coisas boas da vida;
►Dificuldades profissionais ou
nos contatos sociais;
►Sociedade ou dissoluções societárias com prejuízos de uma das partes em benefício da outra;
►Problemas com herança ou
inventário familiar e empresarial;Dificuldades em compra e venda de bens móveis e imóveis;
►Acontecimentos familiares marcantes (acidentes, mortes, adoções, perdas, doenças psiquiátricas, mortes precoces, dentre outros)
►Depressão, doenças graves, dores e sintomas crônicos etc;
►Conflitos no trabalho ou dificuldades
na vida profissional.
Uma mão na roda e um alívio saber que muitas de nossas intempéries não precisam ser resolvidas mais apenas no campo do nosso “pequeno eu” e que podemos contar (como diria o Sílvio Santos…) com a “ajuda dos universitários”. Yhuoooooo! Bem, estas são apenas algumas informações básicas iniciais para despertar sua atenção para este tema das Constelações Familiares e Sistêmicas. Escrevi um texto mais completo sobre isso no livro Práticas de Cura e Expansão de Consciência e esta parte das constelações pode ser encontrada no site da Vivência em Cura(*). Também aproveito para dar uma notícia super boa e feliz: é possível fazer uma constelação familiar em uma sessão individual e on-line. Estou atendendo dessa forma com essa técnica. Veja no seguinte link ( vivenciaemcura.com.br/constelacao-familiar) as informações sobre esse tipo de atendimento, inclusive a disponibilização de 07 Vídeos de Atendimentos Reais que realizei cobrindo os seguintes temas:
►Constelação: Visão Geral e Estudo de Caso Indefinição Profissional;
►Prosperidade – Um Estudo de Caso;
►Bloqueio Colocar os Talentos no Mundo; Necessidade
►Desvincular de uma Pessoa;
►Bloqueio Financeiro;
►Empresa não tá Indo pra Frente;
►Bloqueio no Fluxo das Coisas.
Além dos atendimentos individuais (presenciais ou on-line) também atendo em
Grupos de Constelação. Entre
na página e veja quando será o próximo aqui em Brasília. (*)
Texto mais completo sobre Alinhamento Sistêmico Por
Luiz Antonio Berto – Idealizador da Vivência em Cura
Indicações:
Sessão On-line de Constelação | Alinhamento Sistêmico
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