Manifestação da Divindade

Estado Interior / Estado Exterior
A meditação esteve associada durante muitos anos a estar totalmente interiorizado, fechado em si, evitando a interação exterior, o que gerou até mesmo aversão de muitas pessoas em relação àqueles que se encontravam em práticas meditativas.
Interagir com os meios internos e externos, atendendo à todas as solicitações de interação é uma sábia prática. Já evoluímos, na Terra, do tempo em que só se era possível sentir conscientemente a manifestação da divindade quando fechado no ambiente/percepção interiorizados. Algumas pessoas acreditam, inclusive, que já estamos em processo de conexão da quarta dimensão no Planeta Terra, ou seja, pulsando-a todos juntos. Na quarta dimensão, que conecta o quarto chacra humano, o coração, o amor, a direção certa, nos manifestamos sempre no lugar certo, na hora certa, com as pessoas certas. Hoje, já temos plena condição de perceber e manifestar a divindade também quando interagindo com o meio, especialmente considerando-se a manifestação dos relacionamentos interpessoais.
Uma boa prática para manifestar esse estado de interiorização e exteriorização conjunto é deixar os olhos semiabertos durante a meditação. Há um desenho esotérico com um olhar nessa posição conhecido como “olhar de Buda”.
A propósito da questão de agir com sabedoria nas relações e interações interpessoais, atraindo e proporcionando cura, e também sob a ótica de outros bons propósitos, indica-se a leitura do livro “Luz Emergente – a jornada da cura pessoal” de Bárbara Brennan.
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