Este texto é uma indicação de leitura  do livro “A Doença Como Caminho”, de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke, que trata do conteúdo psicológico associado a vários tipos de doenças e incidentes, os quais por não conseguirmos trabalhar / montar adequadamente em nossa psique, passam a fazer parte da nossa “sombra”, não sendo percebidos conscientemente, manifestando-se, então, em nosso corpo físico, para que assim os possamos vivenciar, para superar e integrar seus consequentes desafios e ensinamentos. 

Por fazerem parte de nossa “sombra”, habitando exatamente nosso inconsciente, e não o consciente, o mais normal é que não aceitemos estar vivendo ou ter alguma coisa a ver com quaisquer dos assuntos levantados em relação às perguntas e questões associadas às doenças citadas. O mais normal é negarmos a existência das situações cogitadas em relação a nossas vidas…

A nosografia é uma prática milenar que se constitui na descrição sistemática das doenças, que é exatamente do que trata o livro aqui indicado. Esse tipo de abordagem tem uma diferenciação fundamental em relação aos remédios (que são necessários dentro de contextos específicos, diferente do uso banalizado que vêm tendo), pois age focando a causa das doenças, enquanto os remédios agem sobre os efeitos, sem nada acrescentarem ao processo de trabalho das causas a não ser fazer com que a pessoa possa ganhar algum tempo para se recompor, o que perde o efeito e sentido nas abordagens com medicações a médio e longo prazos. 

Focar a causa das doenças nos leva à questão de qual a memória/lembrança a ser resgatada pela pessoa(*), de modo a tornar-se novamente uma manifestação da perfeição universal. 

Aqui estão apenas algumas das doenças listadas e num resumo muito geral, contendo apenas a parte de questões levantadas em alguns capítulos, além de um texto na íntegra sobre “depressão”, para servir como exemplo. Vale a pena ler o livro, que traz além deste “guia rápido” copiado aqui, a análise e interpretação ligada aos diversos sistemas do corpo físico, e possuí-lo posteriormente como guia para consultas quando oportuno.

A melhor série com os aspectos causais das doenças indicada pela Vivência em Cura é  Metafísica da Saúde – Valcapelli & Gasparetto .

Ao final, segue ainda uma lista complementar sobre o mesmo assunto com a visão da escritora americana Louise L Hay (crédito e informações conforme recebido pela rede).

(*) bem como do entendimento do porque da experiência de vida dolorosa pela qual está passando. 

Infecção – um conflito que se materializou

Quem mostra predisposição a inflamações está tentando evitar conflitos. No caso de contrairmos uma doença infecciosa, devemos nos fazer as seguintes perguntas: 1 – Qual o conflito existente em minha vida que até agora eu não vejo? 2 – Que conflito estarei evitando? 3 – que conflito tento fingir que não existe? Para descobrir que conflito se trata, basta prestar atenção ao simbolismo do órgão afetado ou da parte doente do corpo.

Alergia – uma agressividade que se materializou

A pessoa alérgica deve fazer a si mesma as seguintes perguntas: 1 – Por que não suporto tomar consciência da minha agressividade, e a transfiro para a manifestação corporal? 2 – Quais âmbitos da vida me inspiram tanto medo que procuro evitá-los? 3 – Para que temas apontam os meus alérgenos? 4 – Até que ponto uso minha alergia para manipular o meio ambiente? 5 – Como encaro o amor, qual é a minha capacidade de amar?

Respiração – Assimilação da Vida

No caso de doenças que tenham relação com a respiração, a pessoa doente deve fazer a si mesma as seguintes perguntas: 1 – O que me faz sentir falta de ar? 2 – O que me recuso a aceitar? 3 – O que estou evitando dar? 4 – Com o que não desejo entrar em contato? 5 – Acaso terei medo de dar o passo para uma nova liberdade?

Doenças do Ouvido

Quem tem problemas com os ouvidos, ou seja, com o ato de ouvir, deve de preferência fazer a si mesmo as seguintes perguntas: 1 – Por que não estou disposto a prestar atenção ao que os outros dizem? 2 – A quem ou a que não desejo obedecer? 3 – Há equilíbrio entre os dois polos de minha personalidade, o egocentrismo e a submissão?

Males Estomacais e Digestivos

No caso de males estomacais e digestivos, devemos nos fazer as seguintes perguntas: 1 – O que não posso ou não quero engolir? 2 – Algo está me moendo por dentro? 3 – Como lido com meus sentimentos? 4 – O que me deixa tão azedo? 5 – Como expresso a minha agressividade? 6 – Como fujo dos conflitos? 7 – Existe em mim alguma saudade reprimida de um paraíso infantil, livre de conflitos, em que eu só seja amado e cuidado, sem precisar me esforçar para nada?

Doenças Hepáticas

A pessoa que sofre do fígado deve fazer a si mesma as seguintes perguntas: 1 – Em que âmbitos perdi a capacidade de fazer uma avaliação e uma discriminação corretas? 2 – Onde é que não consigo mais decidir entre aquilo que posso suportar e aquilo que é um “veneno” para mim? 3 – Em que sentido ando cometendo excessos? Até que ponto estou “voando alto demais” (ilusões de grandeza) e onde venho ultrapassando os limites? 4 – Acaso me preocupo comigo mesmo e com o âmbito da minha “religio”, de minha religação com a fonte primordial? Ou o mundo da multiplicidade está impedindo minha percepção intuitiva? Os temas filosóficos ocupam uma parte muito pequena na minha vida? 5 – Confio nos outros?

Doenças dos Olhos

Quem tiver problemas com os olhos, ou seja, com a visão, deve em primeiro lugar abandonar por um dia seus óculos (e/ou lentes de contato) e viver conscientemente a situação honesta de vida criada pelo fato. Depois desse dia, deve fazer um relatório honesto, descrevendo o modo como viu o mundo e as experiências que teve, o que pôde e o que não pôde fazer, no que foi impedido pela falta de visão, como lidou com o ambiente exterior etc. Um relatório como esse deve fornecer-lhe material suficiente para poder conhecer melhor sua personalidade, seu mundo e seu modo de ser. Essencialmente, deve responder às seguintes perguntas: 1 – O que não desejo ver? 2 – Minha subjetividade tem impedido meu autoconhecimento? 3 – Deixo de ver a mim mesmo nos acontecimentos? 4 – Uso a visão para obter uma percepção mais elevada? 5 – Tenho medo de ver os contornos rígidos (definidos) das coisas? 6 – Posso suportar, afinal, ver as coisas como elas são? 7 – Qual o âmbito de minha personalidade de que procuro desviar o olhar?

Asma

Perguntas que a pessoa asmática deve fazer a si mesma: 1 – Em que âmbitos da vida quero receber sem dar nada em troca? 2 – Consigo confessar conscientemente minhas agressões? Que possibilidades disponho para expressá-las? 3 – Como lido com o conflito entre a vontade de dominar e a sensação de inferioridade? 4 – Quais setores da vida valorizo e quais rejeito? Posso sentir algo do medo que fundamenta meu sistema de valores? 5 – Quais setores da vida procuro evitar por considerá-los sujos, baixos, ignóbeis? Não se esqueça: Sempre que se sente uma limitação, ela de fato é medo! O único modo de combater o medo é expandindo-se. A expansão ocorre se a pessoa deixar entrar aquilo que até agora rejeitou!

Dores de Cabeça

Quem sofrer de dores de cabeça o tiver enxaquecas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas: 1 – Com que estou “quebrando a minha cabeça”? 2 – O “em cima” e o “embaixo” estão num equilíbrio dinâmico dentro de mim? 3 – Estou me esforçando demais para subir? (cobiça) 4 – Sou um cabeçudo e tento derrubar os obstáculos com a cabeça? 5 – Tento substituir a ação pelo pensamento? 6 – Estarei sendo honesto no que se refere aos meus problemas sexuais? 7 – Por que transfiro o orgasmo para a cabeça?

Doenças de Pele

Quem teve afecções cutâneas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas: 1 – Acaso estarei me isolando demais? 2 – Qual é a minha capacidade de estabelecer contatos? 3 – Por trás da minha atitude defensiva não haverá um desejo de intimidade? 4 – O que será que deseja atravessar os limites a fim de se tornar visível (sexualidade, desejo, paixão, agressividade, satisfação)? 5 – O que é que de fato está “coçando” dentro de mim? 6 – Acaso resolvi viver no ostracismo?

Doenças Renais

Quando temos alguma coisa nos rins devemos fazer a nós mesmos as seguintes perguntas: 1 – Quais problemas me afligem no âmbito conjugal? 2 – Acaso tenho tendência a estagnar na projeção e, desta forma, a considerar os erros do meu parceiro como problemas que só dizem respeito a ele? 3 – Deixo de ver a mim mesmo no modo como o meu parceiro se comporta? 4 – Ando me apegando a velhos problemas e, deste modo, interrompendo o fluxo do meu próprio desenvolvimento? 5 – A que salto para o futuro meu cálculo renal está tentando me estimular?

Os males da Bexiga

Doenças na bexiga sugerem as seguintes perguntas: 1 – A quais âmbitos me apego, embora ultrapassados, e só à espera de serem eliminados? 2 – Em que ponto me coloco sob pressão e a projeto para os outros (exames, o chefe)? 3 – Que assuntos gastos devo abandonar? 4 – Por que choro?

Doenças Cardíacas

No caso de perturbações e doenças cardíacas devemos fazer as seguintes perguntas: 1 – Há equilíbrio entre meu coração e minha cabeça, entre a compreensão e o sentimento? Eles estão em harmonia? 2 – Dou espaço suficiente para meus próprios sentimentos, me atrevo a demonstrá-los? 3 – Vivo e amo de todo coração ou apenas participo, sem grande entusiasmo? 4 – Minha vida transcorre num ritmo animado ou a forço a adotar um ritmo rígido? 5 – Ainda há combustível e explosivos suficientes em minha vida? 6 – Tenho escutado a voz de meu coração?

Distúrbios do Sono

A insônia deve servir de motivo para se fazer as seguintes perguntas: 1 – Até que ponto dependo do poder, do controle, do intelecto e da observação? 2 – Acaso posso me desapegar? 3 – Como desenvolvo minha capacidade de entrega e minha sensação de uma confiança básica? 4 – Acaso me preocupo com o lado sombrio da minha alma? 5 – Quão grande é o meu medo da morte? Já me reconciliei o suficiente com ela? Uma necessidade exagerada de dormir suscita as seguintes questões: 1 – Ando fugindo da atividade, da responsabilidade, da conscientização? 2 – Vivo num mundo quimérico e tenho medo de acordar para a realidade da vida?

Lista das Correspondências Psíquicas dos Órgãos e Palavras-chave para as Partes do Corpo

Bexiga – Pressão, desapego

Boca – Disposição para receber

Cabelos – Liberdade, poder

Coração – Capacidade de amar, emoção

Costas – Correção

Dentes – Agressividade, vitalidade

Estômago – Sensação, capacidade de absorção

Fígado – Avaliação, filosofia, religio

Gengivas – Desconfiança

Intestino delgado – Elaboração, análise

Intestino grosso – Inconsciente, ambição

Joelhos – Humildade

Mãos – Entendimento, capacidade de ação

Membros – Movimentos, flexibilidade, atividade

Músculos – Mobilidade, flexibilidade, atividade

Nariz – Poder, orgulho, sexualidade

Olhos – Discernimento

Ouvidos – Obediência

Órgãos genitais – Sexualidade

Ossos – Firmeza, cumprimento das normas

Pele – Delimitação, normas, contato, carinho

Pênis – Poder

Pés – Compreensão, firmeza, enraizamento, humildade

Pescoço – Medo

Pulmões – Contato, comunicação, liberdade

Rins – Parceria, discernimento, eliminação

Sangue – Força vital, vitalidade

Unhas – Agressividade

Vagina – Entrega

Vesícula biliar – Agressividade

A Depressão

Depressão é um termo geral para um quadro sintomático que vai de um mero sentimento de abatimento até uma perda real da motivação para viver, ou a assim chamada depressão endógena, que é acompanhada de apatia absoluta.

Ao lado da inibição total das atividades e de uma disposição abatida de ânimo, encontramos na depressão sobretudo um grande número de sintomas colaterais físicos, como cansaço, distúrbios do sono, falta de apetite, prisão de ventre, dores de cabeça, taquicardia, dores na coluna, descontrole menstrual nas mulheres e queda do nível corporal da energia.

A pessoa depressiva é atormentada pela sensação de culpa e vive se autorrepreendendo; está sempre ocupada em voltar às boas (fazer as pazes) com tudo.

A palavra depressão deriva do verbo latino deprimo, que significa “subjugar” e “reprimir”.

A questão que surge de imediato se refere ao que a pessoa deprimida sente, se está sendo subjugada ou se está de fato reprimindo alguma coisa. Para responder à questão, temos de considerar três âmbitos relativos ao assunto:

1 – Agressividade: Num trecho anterior do livro dissemos que a agressividade que não é exteriorizada acaba por se transformar em dor física. Poderíamos completar essa constatação ao dizermos que a agressividade reprimida leva, no âmbito psíquico, à depressão. A agressividade cuja manifestação é impedida, bloqueada, volta-se para dentro de tal forma que o agressor acaba por tornar-se a vítima. A agressividade reprimida acaba sendo responsável não só pela sensação de culpa, mas também pelos inúmeros sintomas colaterais que a acompanham, com seus vários tipos de sofrimento. Já dissemos, num momento anterior, que a agressividade é tão-somente uma forma específica de energia vital e de atividade. Sendo assim, aqueles que ansiosamente reprimem seus impulsos agressivos reprimem ao mesmo tempo toda sua energia e atividade. Embora a psiquiatria tente envolver as pessoas deprimidas em algum tipo de atividade, elas simplesmente acham isso uma ameaça. De forma compulsiva, elas evitam tudo o que possa suscitar desaprovação e tentam ocultar seus impulsos destrutivos e agressivos, vivendo de maneira irrepreensível. A agressividade dirigida contra a própria pessoa chega ao auge no caso do suicídio. Tendências suicidas sempre são um alerta para que observemos a quem são dirigidas de fato as intenções assassinas.

2 – Responsabilidade: À exceção do suicídio, a depressão sempre é, em última análise, um modo de evitar responsabilidades. Os que sofrem de depressão já não agem; meramente vegetam, estão mais mortos do que vivos. No entanto, apesar de sua contínua recusa em lidar de forma ativa com a vida, os depressivos são acusados pela responsabilidade que entra pela porta de trás, ou seja, por sues próprios sentimentos de culpa. O medo de assumir responsabilidades passa para o primeiro plano exatamente quando essas pessoas têm de entrar numa nova fase da vida, tornando-se bastante visível, por exemplo, na depressão puerperal.

3 – Recolhimento – solidão – velhice – morte: Estes quatro tópicos intimamente relacionados servem para resumir as áreas mais importantes dos três temas anteriores, mostrando quais são os nossos pressupostos básicos para refletir sobre eles. A depressão provoca o confronto dos pacientes com o polo mortal da vida. As pessoas que sofrem de depressão são privadas de tudo o que de fato está vivo, como o movimento, a mudança, o companheirismo e a comunicação. Em sua vida, é o polo oposto que se manifesta, ou seja, a apatia, a rigidez, a solidão, os pensamentos voltados para a morte. Na verdade, embora esse aspecto mortal da vida seja sentido com intensidade na depressão, ele nada mais é do que a própria sombra do paciente. Nesse caso, o conflito está no fato de a pessoa deprimida ter tanto medo de viver como de morrer. A vida ativa traz consigo uma culpa e uma responsabilidade inevitáveis e esses são sentimentos que o deprimido faz questão de evitar. Aceitar responsabilidade é o mesmo que abandonar todas as projeções e aceitar a própria singularidade, ou o fato de estar só. Personalidades depressivas, no entanto, têm medo de fazer isso e, portanto, precisam apegar-se aos outros. A separação que, por exemplo, a morte de pessoas íntimas lhes impõe, pode servir de estímulo para a depressão.

Os depressivos são, antes de mais nada, abandonados por conta própria, e viver por conta própria, assumindo responsabilidades, é a última coisa que querem fazer. Ter medo da morte é um outro fato que não lhes permite suportar a condicionalidade da vida. A depressão nos torna honestos: ela revela a nossa incapacidade tanto para viver como para morrer.

O crédito e as informações abaixo estão veiculados conforme recebidos pela internet.

Segundo a escritora americana Louise L. Hay, todas as doenças que temos são criadas por nós. Ela afirma que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo. “Todas as doenças tem origem num estado de não-perdão”, diz a escritora. Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais.

Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento.

A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas por Louise.

DOENÇAS / CAUSAS:

AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.

ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.

APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.

ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.

ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.

ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.

BRONQUITE: Ambiente familiar inflamado. Gritos, discussões.

CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.

COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.

DERRAME: Resistência. Rejeição a vida.

DIABETES: Tristeza profunda.

DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.

DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.

ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.

FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.

FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.

GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.

HEMORROIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.

HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.

INSONIA: Medo, culpa.

LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.

MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.

NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.

PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.

PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.

PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.

PRESSÃO BAIXA: Falta de amor em criança. Derrotismo.

PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.

PULMÕES: Medo de absorver a vida.

QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.

RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.

REUMATISMO: Sentir-se vítima. Falta de amor. Amargura.

RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.

RINS: Crítica, desapontamento, fracasso.

SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.

TIREÓIDE: Humilhação.

TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.

ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.

VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.

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Comentário(s).

Um comentário

  1. Laura disse:

    Gostaria de saber sobre a fromialgia.

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